Não está sendo fácil conviver com esse sentimento tão consumista. Parece uma 'socialite', dessas da novela dàs 20hrs, solta em um shopping, com o cartão sem limite do marido. É devastador!
Porém, ao mesmo tempo, nada retorna. Nem mais um sorriso. Apenas conversas soltas alimentam uma pequena fagulha. Entretanto, essa fagulha pode chegar ao fim em breve. De acordo com a notícia de ontem (não necessariamente ontem, 11/01/11), ela pode estar indo para longe de mim daqui uns dias. Pois é, mais uma vez sinto-me como se os deuses brincassem comigo, como num jogo de xadrez.
Disse no texto passado que mantinha um certo ceticismo quanto à frase: se eu fosse um cara diferente, sabe lá quem eu seria. No sentido de fazer tudo diferente, achando que seria melhor. Já não tenho tanta certeza assim. Pois mais uma vez, o fator preponderante para minha tristeza pode ser a distância.
Fala sério, por que isso? Já não basta?Júnior Vilas Bôas
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