26 de julho de 2011

"Cabeça pra usar boné, e professar a fé..."


Como manter viva, quem insiste em perder a própria vida? É praticamente impossível lutar com armas externas, quando o inimigo age internamente.
A velocidade de informação, o consumismo exagerado, o capitalismo responsável pela busca incansável de novos modelos, tudo isso é responsável pelo "beijo na lona" do próprio ídolo.

Por isso digo em alto e bom som: Freud Flinstone é cada vez mais real! Esse personagem Gessingeriano, que une o ser racional, representado pela cabeça de Sigmund Freud, e o irracional, representado pelo corpo de um homem das cavernas, referindo-se ao desenho animado Os Flinstones. Pensa-se muito, porém nossas atitudes continuam selvagens.

O sistema capitalista se torna responsável pela maneira como as pessoas que o sustentam agem. Nunca estamos satisfeitos, sempre buscamos mais, queremos o mais novo, o Top de linha, queremos 'status', exclusividade. Numa busca incessante pelo perfeito. Por isso temos o surgimento dos ídolos instantâneos, o famoso "15 minutos de fama". Em até menos que 15 minutos, um "ídolo" pode ser consumido pela mídia, e pelos fãs.

Dele, tudo querem saber. Posição política, sexualidade, religião, se é santinho, ou está mais para o estilo: sexo, drogas e rock'n roll. Depois de dessecado, revirado ao avesso, simplesmente ele é descartado, já que outro se encontra perfeitamente pronto para ocupar o seu lugar.
A substituição das figuras 'midiáticas' acontece numa velocidade absurda. Uma efemeridade cruel com quem estar envolvido em tal estilo de vida.

"...Querem lutar pelo que amam
    conquistar e destruir
    o que amavam tanto
    Faça uma prece pra Freud Flinstone
    Acenda uma vela pra Freud Flinstone
    Sacrifique o bom senso no seu altar..."

Temos os ídolos exaltados, colocados em altares, logo em seguida, consumidos, derrubamo-os de lá. Não permanecem nos altares da mídia.

"...Esqueça a prece pra Freud Flinstone
    Acenda a fogueira pra Freud Flinstone
    Vamos queimá-lo vivo, enterrá-lo vivo..."

O que há de errado com o comum? O simples? O palpável? Lembro-me de algo, há tempos deixado de lado: se perfeito era, por que não paraste o tempo?
Gessinger, inteligentemente, finaliza a música com o trecho: "Que o satélite lhe seja leve."
E afirma que usou satélite, porque hoje é o que nos julga...diz ainda que temos uma existência virtual. Sendo assim, uma sacada mais que relevante!


(Júnior Vilas Bôas)

21 de julho de 2011

Heinrich von Ofterdingen - Novalis




E se você dormisse? E se você sonhasse? E se, em seu sonho, você 
fosse ao Paraíso e lá colhesse uma flor bela e estranha? E se, ao despertar,
você tivesse a flor entre as mãos? Ah, e então?



(O Mundo de Sofia)

12 de julho de 2011

É um futuro de futuro!

HISTÓRICO

O curso de Engenharia Agrícola e Ambiental. Esse curso teve início em outubro de 2004, na Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), com a perspectiva de mudança no paradigma da agropecuária regional.
Considerando a agricultura como a maior potencialidade de desenvolvimento da região, foi implantado o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental com a perspectiva de mudança no paradigma da agropecuária regional, visto que a mesma vem sendo praticada sem levar em consideração a sustentabilidade ambiental.
O curso contempla uma gama de disciplinas que abrangem os mais diversos temas ligados ao agronegócio. Assim, acredita-se que sua criação possa implementar novas tecnologias nos diversos segmentos da atividade agropecuária, permitindo a otimização dos recursos utilizados nos sistemas produtivos. Nesse sentido, será possível preservar os recursos naturais ainda disponíveis de forma a propiciar o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população regional.

OBJETIVOS DO CURSO

O objetivo geral da criação do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental é o de formar profissionais especializados, aptos a atuar de forma integrada nas áreas da Engenharia Agrícola e Ambiental em todo país, e mais especificamente no semi-árido nordestino Como objetivos específicos, o curso deve atender aos seguintes requisitos:
Ÿ Promover competências e habilidades dentro da base tecnológica da Engenharia
Agrícola e Ambiental, consubstanciadas.
Ÿ Concentrar suas atividades dentro do modelo preconizado pela legislação atua e em consonância com as necessidades da sociedade;
Ÿ Atender ao perfil geral e específico esperado para o profissional formado pela UNIVASF; e
Ÿ Estar em constante atualização face às mudanças tecnológicas nos âmbitos regional, nacional e mundial.

ÁREA DE ATUAÇÃO

O mercado de trabalho do Engenheiro Agrícola e Ambiental é diversificado, podendo o profissional atuar como autônomo, empresário, assalariado ou membro de equipe multidisciplinar no âmbito das áreas de recursos ambientais, construções rurais e ambiência, armazenamento e processamento de produtos agrícolas, irrigação e drenagem, energia na agricultura e mecanização agrícola, exercendo atividades de:
• Direção, supervisão e coordenação.
• Estudo, planejamento e projeto.
• Assistência, assessoria e consultoria.
• Execução de projeto e serviço técnico.
• Representação, desenvolvimento e venda de equipamentos.
• Vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico.
• Desempenho de cargo e função técnica.
• Ensino, pesquisa e extensão.




2 de julho de 2011

E tudo parece estar, no seu lugar...

Tá tudo tão calmo, sereno. Não existe mais o confronto por atenção, parece até que tudo foi conquistado. O que seria o tudo para uns? Essa pergunta é bem relativa, cada um sabe o que precisa, o que busca. O Tudo é o essencial, é a soma de todas as coisas. O Tudo parece complexo, mas também pode ser simples, desde que o que se busque também o seja.

Há quem queira mudar, é perceptível, porém o comodismo de alguns torna-se a grande barreira, para os outros. Não se fazem claros nas suas afirmações, parece que todos estão aprendendo, ou são características inatas que se assemelham? Uma coisa é certa, a afirmação foi bem-vinda. Corre pra cá, muda!

Não te pareces tão empolgada, será que na sua visão do "Tudo", isto passou a ser apenas uma parte do todo?