13 de outubro de 2009

Amigos meus, meu Amigo!

Quando menos se espera você é surpreendido com um olhar sincero ou uma palavra bem colocada. Quando sente-se sozinho, eis que surge a chamada da tua companhia. Mas, também, quando se quer ficar só é que eles aparecem para não te deixarem alimentar a solidão. Entende-me bem, aquele que tem amigos.
Quanto vale a vida sem essas pessoas que , simplesmente, nos fazem viver? É notório que, às vezes, precisamos de um momento somente nosso. Necessitamos mergulhar em nossos pensamentos, fazermos uma auto-análise do que temos feito. Isso sim, quase sempre fazemos sozinhos, até porque as mudanças são as únicas certezas que temos, e refletir é o combustível das transformações em si mesmos. Mas e no restante do tempo, o que fazemos? Ah! tempo preenchido com seus amigos! Os amigos são meus, e Eu, meus amigos, encontro-me na ótica de cada um. Busco me multiplicar para me adequar a todos, sem perder a minha essência, é claro!, entendendo e não julgando nenhum deles. Afinal, o tempo para fazê-lo já passou, agora é tarde, já fazem parte de mim. Sou o que sou porque os tenho comigo, e quando precisar mudar, com certeza, lá estarão.
Pois é minha gente, não entendo quem prefira não tê-los, Eu mesmo me reinvento com cada um a todo momento. Triste aquele que não tenha, mas em compensação...
...tenho uma boa notícia: Ainda dá tempo!

"O amor é cego, mas a amizade é clarividente."

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